Laércio de Moura, que participou da 16º edição do Big Brother Brasil, foi condenado a 12 anos de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável e também por armazenar material com cenas de sexo envolvendo menores de idade.
O tatuador, que teve uma passagem polêmica no reality, está preso desde maio do ano passado, um mês antes de a Justiça do Paraná aceitar a denúncia do Ministério Público. Segundo o órgão, o crime teria ocorrido em 2012.
Laércio é acusado ainda de oferecer bebidas alcoólicas a uma adolescente de 13 anos. O ex-BBB nega todas as acusações.
Enquanto esteve confinado, histórias de seu passado vieram à tona nas redes sociais. Em uma delas, um perfil relatou um caso em que Laércio teria abusado sexualmente de uma garota de 16 anos de idade, a quem, segundo consta, teria embriagado para conseguir levá-la para a cama.
As investigações contra Laércio tiveram início com a participação do tatuador no programa. No reality, ele travou diversas discussões com a ex-participante Ana Paula, que o chamou de pedófilo por diversas vezes.