Pela legislação em vigor, as telefônicas são obrigadas a manter um telefone público, os chamados orelhões, para cada mil habitantes, ou seja, 869 mil aparelhos em funcionamento, o que representa metade do que existia quando o serviço de telefonia foi privatizado.
Apesar do pouco uso, em alguns lugares, os aparelhos de uso público precisam ter manutenção e reparo, quando for o caso, em no máximo 48 horas. Sem contar a disponibilidade de compra dos cartões necessários, com crédito sem prazo para perder a validade, como acontece com os celulares pré-pagos.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai desativar 538 mil orelhões dos 950 mil telefones públicos em todo o Brasil.
No quadro Entrevista de Valor, do Em Conta, desta quarta-feira (26) tem como convidada a coordenadora institucional do Proteste- Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci. Além de defender a manutenção dos “orelhões”, ela ainda afirma que está faltando um cuidado maior quanto à localização, entre outras coisas.
Além disso, o Em Conta de hoje que, normalmente, em toda quarta-feira se reserva a assuntos relativos à defesa do consumidor, apresenta da reportagem da Priscila Rangel sobre o TAC. É a Tarifa de Abertura de Crédito, que bancos e financeiras cobram, embora ilegalmente, de quem precisa abrir fichário para concessão de empréstimo, crédito ou financiamento.
Da Agência Brasil