O vereador Renato Meireles (PSB) lamentou a postura do vice-prefeito de Guarabira, Marcus Diôgo, durante a sessão especial, na última quarta-feira (10), que discutiu a Campanha da Fraternidade 2019. “Ele não trouxe nenhuma política pública feita pela prefeitura, só quis se alto promover”, disparou o vereador.
Renato falou que se decepcionou com o pronunciamento do vice-prefeito de Guarabira no debate sobre “Fraternidade e Políticas Públicas”.
“Infelizmente, eu pensava que ele era um cara preparado, mas chegou aqui nessa tribuna e disse: ‘Eu fui eleito e você não foi. Eu tenho condições de discutir políticas públicas e você não tem’. Então quer dizer que o Bispo não tem condições porque não foi eleito? Que dizer que o padre Bosco não tem condições de discutir políticas públicas porque não foi eleito?”, questionou o parlamentar.
Meireles destacou a presença do Secretário Executivo do Orçamento Democrático Estadual, Célio Alves, que falou sobre as políticas públicas do Governo do Estado e mostrou as dificuldades do município de implantar ações.
“O vice-prefeito de Guarabira ainda disse que não estava aqui para discutir obras. Políticas públicas são obras também. Obras e resultados das pessoas que passam naquela escola, naquele hospital. Esse é um dos focos das políticas públicas”, explanou Renato, dizendo ainda que Marcus ao invés de defender as políticas públicas do município, preferiu defender o governo Bolsonaro e dizer que era contra o programa social do Bolsa Família, e não mostrou conhecimento das ações e atividades da prefeitura.
O parlamentar terminou sua fala lamentando o despreparo do vice-prefeito, e dizendo que existe melhores nomes para se candidatar a prefeito de Guarabira.
“O vice se preocupou em falar aqui do seu tempo da AMECC (Associação Menores Com Cristo), que ‘tratava de traficantes’, veja a forma que ele trata pessoas que estão em tratamento. E até digo, que aqui tem colegas vereadores que tem mais conhecimento das ações e políticas públicas da prefeitura, mas infelizmente o vice-prefeito não tem condições de tratar de políticas públicas”, finalizou Renato.